sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

MEU FILHO É ALERGICO AO LEITE DE VACA!

Olá  meninas, estava sem postar há alguns dias , pois aconteceram alguns problemas em minha vida!
Hoje faz exatamente uma semana que descobri do pior jeito que meu filho tem alergia ao leite de vaca...ele passou bastante mal, tadinho...vomito, diarreia e pintas vermelhas parecendo que ele tinha levado picada de mosquito pelo corpo todo...muito triste...me vi doida com ele...as meninas do efamily viram o q passei ...meu deus...levei ele p o hospital portugês ,onde ele ficou internado p desintoxicar e tb hidratar (pois já estava desidrato, por conta do vomito e da diarreia), furaram ele uma 5 vezes (p colocar o soro e fazer o exame de sangue)cada vez que faziam isso doia no meu coração...ele ficou melhor ...levei p casa e cuidei dele , sempre o hidratando...Foi ai que comprei o leite ISOMIL e ele está se dando super bem, o leite é de soja e não tem lactose.Agora estou mais tranquila , mais ainda um pouco perocupada poi os exames dele deram anemia...a medica só vai começar a tratar quando o instestino dele ja estiver bem regulado, hj ele começou a melhorar disso...foi dias e dias dando floratil...Ontem ele dormiu bastante, graças a deus e hoje tb está indo pelo mesmo caminho...Cortei da minha dieta tudo que é de leite e derivados , realmente funcionou!
Estou bastante cansada, não tenho quem fique com ele ou me ajude com a casa, meu marido fica com ele apenas pela manhã p que eu possa fazer tudo (dar banho nele, lavar louça, limpar a casa , lavar roupa...) é muito cansativo, minha mae mora longe de mim e não  pode estar comigo todo dia, e a familia do meu marido não está nem ai, eles não vem nem visitar o eduardo imagina me ajudar com alguma coisa...mais fazer o que ...sigo em frente ....o filho é meu e realmente quem tem que cuidar sou eu...todo esse estresse fez com que meu leite diminuisse e não desse p amamentar ele apenas de L.M.
Domingo tenho a prova do concurso de Jaboatão p fazer, espero que dessa vez minha sogra me ajude se não vai ter q ficar com o pai mesmo!!
Acho que é isso, não foi uma semana facil p mim, desculpem o desabafo mais não estava aguentando guardar isso só p mim!!!

ALERGIA A LEITE DE VACA!



Reações ao leite de vaca
Não confunda alergia ao leite de vaca com intolerância à lactose. Apesar de serem deflagrados pelo mesmo alimento e apresentarem sintomas semelhantes, são dois problemas diferentes.
Por Paula Desgualdo
Intolerância à lactose
É uma deficiência na produção de lactase, a enzima que quebra o açúcar do leite. Os sintomas são gases, dores de barriga, enjôos, vômitos e diarréia. “Em crianças, o mais comum é que a doença apareça na fase pré-escolar, entre 2 e 6 anos”, afirma Roseli Sarni, presidente do departamento de nutrologia da Sociedade Brasileira de Pediatria. As causas variam. Pode ser desde um problema temporário, provocado por uma diarréia forte ou uma desnutrição, até uma questão étnica. “Os asiáticos, por exemplo, costumam produzir uma quantidade menor de lactase”, afirma a nutricionista paulistana Claudia Cianciulli. Quem sofre de intolerância pode consumir quantidades limitadas de alimentos com lactose.

Alergia à proteína do leite de vaca
Ela vem à tona quando a proteína do leite é identificada pelo sistema imune como um intruso a ser combatido. Os sintomas são os mesmos da intolerância à lactose, além de lesões na pele, urticária, coceira, desconforto respiratório e inflamação da mucosa intestinal. Ela é mais freqüente nos primeiros anos de vida, quando o aparelho digestivo dos bebês está preparado para digerir apenas o leite materno. Nesse caso, é preciso excluir totalmente alimentos que tenham a proteína do leite de vaca na sua composição.

Reação tóxica
Muito cuidado com as interpretações. Uma dor de barriga daquelas logo após a ingestão de um copo de leite não é certeza de que a criança possui uma das doenças citadas acima. Principalmente se for um fato isolado. O pediatra e alergista Wilson Rocha Filho, coordenador do Núcleo Allos, de Belo Horizonte, lembra que alimentos contaminados com bactérias podem causar sintomas semelhantes aos da intolerância à lactose e da alergia à proteína do leite de vaca. Certifique-se, então, de que o produto não está vencido e se foi armazenado de forma adequada.

Alergia ao leite de vaca: prevenção e tratamento
Essa doença pode atrapalhar o desenvolvimento dos pequenos. Veja o que fazer para garantir que eles cresçam saudáveis.
Por Paula Desgualdo
Não há como falar em prevenção de doenças nos bebês sem citar o leite materno. Além dos nutrientes essenciais para o desenvolvimento dos pequenos, ele é rico em substâncias que fortalecem o sistema imunológico, como anticorpos e prebióticos – um tipo de carboidrato que estimula o crescimento de bactérias benéficas na flora intestinal. Em outras palavras, o alimento fornece tudo o que a criança precisa para crescer saudável e ainda a protege de futuras infecções e alergias.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a garotada deve receber exclusivamente o leite materno até os 6 meses de vida. “Se a mãe conseguir estender esse período, melhor ainda”, orienta a nutricionista paulistana Claudia Cianciulli. Na verdade, quando o assunto é alergia alimentar, somente ele funciona como um preventivo. “Não há a comprovação de que eliminar o leite de vaca da dieta da mãe ou da criança seja eficiente para evitar a doença”, diz a especialista.

Os médicos recomendam cortá-lo da alimentação apenas quando se detecta que a criança tem mesmo alergia à proteína da bebida. Aí, não só o leite de vaca, mas todos os seus derivados devem sair do cardápio – dessa lista, fazem parte as fórmulas infantis à base de sua proteína e produtos que contêm substâncias como caseína, caseinato e soro de leite. “Em casos de alergia muito forte, algumas crianças reagem logo ao sentir o cheiro do leite”, diz Wilson Rocha Filho, coordenador do Núcleo Allos, um centro de referência no tratamento de alergia alimentar e anafilaxia de Belo Horizonte.

A principal maneira de driblar a chateação sem comprometer o desenvolvimento dos pequenos é recorrer às fórmulas infantis especiais. Existem três tipos. As extensamente hidrolisadas passam por um processo em que a proteína é fragmentada para diminuir a chance de reação alérgica. Aquelas à base de soja são indicadas somente a partir do segundo semestre de vida e nos casos em que há sintomas respiratórios e cutâneos. “Existem alergias intermediadas por células e que provocam sintomas gastrintestinais”, explica Claudia Cianciulli. “Quando isso acontece, a soja não é recomendada para substituir o leite de vaca porque sua proteína também pode causar alergia”. Por fim, as fórmulas de aminoácidos livres são as únicas que realmente podem ser chamadas de não-alergênicas. Isso porque elas contêm frações protéicas mínimas, o que praticamente anula o risco de a doença atacar. Vale dizer que uma lata de 400 g dessa última alternativa pode custar 400 reais.

Desde o ano passado, quem mora no estado de São Paulo tem acesso gratuito ao tratamento desse tipo de alergia. Para obter as fórmulas especiais, a criança deve passar por uma avaliação médica. Além disso, os pais precisam levar uma série de documentos ao Ambulatório Regional de Especialidades Maria Zélia, que fica na Universidade Federal de São Paulo, na capital paulista. Veja mais no site da Secretaria da Saúde.

Por fim, um aviso importante: os níveis de alergia e as reações do organismo variam de criança para criança. Por isso, não é aconselhável que os pais modifiquem a dieta de seus filhos sem nenhum tipo de orientação. “Substituir o leite de vaca pelo de cabra, por exemplo, não ajuda em nada. As proteínas são muito parecidas”, avisa Roseli Sarni, presidente do departamento de nutrologia da Sociedade Brasileira de Pediatria. É o pediatra, portanto, que deve indicar o tratamento mais adequado.
 fonte: www.bebe.abril.com.br

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

AMANHÃ SERÁ UM LINDO DIA!!



POIS HJ TO SEM PACIENCIA P POSTAR...AMANHÃ TENHO MUITA COISA P CONTAR...TRISTES E BOAS!!

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010



FILME NOVO DA DISNEY NATURE...LINDO...JÁ ESTOU ANCIOSA P VÊ-LO!
http://www.youtube.com/watch?v=BUU-q5GXTU4

Refluxo na infância!





Sabe aquela queimação que sentimos às vezes na garganta ou azia? Esse incômodo pode ser chamado de Refluxo Gastroesofágico, que nada mais é que a volta do alimento, sólido ou líquido, do estômago para o esôfago.
Acontece que isso não é apenas um problema de adultos. Os bebês e as crianças também sofrem com vômitos e regurgitações principalmente após as mamadas e refeições.
Antes de aprofundarmos no assunto, vamos entender o processo. O esôfago é um tubo muscular que conduz os alimentos da boca ao estômago. Na sua parte inferior existe um esfíncter que se abre para a passagem do alimento e se fecha para que o alimento não volte. Quando o esfíncter é fraco ou imaturo, ele não segura o alimento no estômago, que acaba voltando para o esôfago na forma de regurgitação ou vômito. Agora já estamos mais por dentro do assunto.
Todas as pessoas já devem ter apresentado em algum momento da vida a volta do alimento do estômago em direção à boca sem que isso acarretasse em algum problema. Quando a freqüência, quantidade e duração são exageradas, o refluxo é considerado uma doença.
A grande maioria dos bebês apresenta refluxo gastroesofágico por causa da imaturidade do esfíncter esofagiano. É chamado de refluxo fisiológico, isto é, que faz parte do desenvolvimento infantil.
Atenção, mamãe - Em 80% dos casos, o refluxo tende a regredir a partir dos seis meses de vida coincidindo com a introdução dos alimentos sólidos e a condição de uma postura corporal mais ereta.
O refluxo gastroesofágico é considerado patológico quando os episódios de vômitos e regurgitações não melhoram depois dos seis meses de vida mesmo com alterações na postura e dieta. Nessa fase, a criança não ganha peso ou o perde e pára de crescer e produz uma esofagite (inflamação do esôfago).
Além desses problemas, a criança apresenta sintomas como irritabilidade, choro persistente, dificuldade para dormir, recusa de alimentos ou complicações relacionadas ao nariz, ouvido, seios da face e garganta.
Em casos mais graves, a criança pode apresentar uma apnéia (parada respiratória) ou aspirar o próprio refluxo (chegar aos pulmões), progredindo para uma pneumonia aspirativa. Preste atenção se seu filho apresenta como sintoma chiado no peito.
Nas crianças mais velhas, os sintomas são de dor ou sensação de queimação no peito que se move até o pescoço (azia), gosto ácido ou amargo na boca, vômitos, episódios de tosse, arrotos e dor ao engolir o alimento.
Como vencer o refluxo? - O refluxo tem cura e pede alguns cuidados que devemos ter no cotidiano das crianças. A manutenção do leite materno é essencial, assim como deixar a criança no colo “em pé” para arrotar depois de alimentada por pelo menos meia hora antes de deitá-la. Se a criança já toma leite de vaca, às vezes poderá ser necessário engrossar com farinha de arroz ou milho.
Fracionar a alimentação para que o estômago não distenda e o refluxo seja evitado é outro cuidado. A quantidade de alimento deve ser menor por vez e dada em mais vezes ao dia. Alguns alimentos devem ser evitados como gorduras e frituras, chocolate, sucos cítricos (ácidos), café, refrigerante e iogurte.
Outra dica: a cabeceira do berço ou da cama da criança deve ficar elevada para que a ação da gravidade ajude o esvaziamento gástrico, assim como a posição de lado em cima do braço direito.
Os casos mais sérios são tratados com medicação que auxiliam também no esvaziamento gástrico e neutralizam a acidez da substância do estômago. A indicação de cirurgia hoje é pequena devido ao bom desempenho dos medicamentos e dos cuidados na vida diária.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

EM POUCO TEMPO UM TURBILHÃO DE COISAS....



Nossa , eu nem sei por onde começar!!!
Mais vamos lá!
Há alguns dias atrás levei meu pequeno na pediatra que já tinha sido marcada (antes disso levei ele no hospital português, a medica q me atendeu me chamou de descompensada pq tinha levado um menino tão novo ao pronto socorro por causa de colicas...fiquei louca da vida, pois sabia q o q ele tinha não era apenas colicas...mais deixei passar, sabe , estava cansada demais p discotir, queria apenas um remedio q aliviasse a dor do meu filho)...Sim , mais voltando a consulta marcada...a medica avaliou ele e viu que estava abaixo do peso (4,750 kg e 57 cm) e queria saber pq, começei a descrever o q ele sentia e fazia ( vomitava bastante, engasgava com facilidade , tossia e se retorcia quando mamava ou dormia, alem de agora estar sempre chorando) então descobri q o q ele tem na verdade é Refluxo ...fiquei muito triste com a noticia, ela passou o remedio e fomos p casa...esses dias ele tem melhorado, mais tb o remedio não fez nenhum grande milagre, pois ainda sente bastante coisas...e os problemas não acabam por ai!
Como todos sabem eu alimento meu filho exclusivamente com leite materno (acho essencial e um gesto lindo vindo da mãe p o filho) , eu ja estava desconfiando hà uns dias q meu leite não estava satisfazendo o meu filho, pois toda vez ele acabava de mamar e chorava muito,e  eu pensando q era por conta do refluxo, pois hj a noite ele me deu a prova final, pegou meu peito e mamou pouco, não conseguia ver o leite saindo, ele chorou muito e de raiva , sai lagrima do olho dele...fiquei morrendo de pena e chorei junto...mais isso não podia ficar assim, com muita pena de ter q dar outro leite a ele fui ao super mercado  e  comprei o NAN 1, preparei tudo e dei a ele, pois é, a fome passou e ele ta dormindo desde umas 7:30 (tadinho)...Pois sei q com isso tudo estou bastante triste ,pois me sinto só , sem ninguem p me apoiiar, minha mãe se mudou p outra cidade e meu marido alem de trabalhar a tarde e a noite tb não é uma pessoa muito compreensiva!Estou me sentindo perdida ...mais tenho q ser forte...por ele!!!

uma fotinha do meu filhote p melhorar meu humor:


terça-feira, 5 de janeiro de 2010